09/01/1954 - Porto Rico- Rio Paraná/Pr.
Uma aventura deliciosa destes, que fazem parte dos que foram as primeiras famílias de japoneses e nipo-brasileiros de Paranavaí.
Esta exuberante Chalana, nos levou até uma Ilha com uma imensa, refrescante e límpida Praia.
09/01/1954 - Uma Doce Praia
Toshikazu Takahashi, foi uma pessoa que buscava sempre, o seu melhor. Por vislumbrar esta porção de sua personalidade, mas, registrada silenciosamente nas suas fotografias, é que peço, para cuidar que seu nome acompanhe-as, sempre. Neuza Takahashi Hoshino, agradece a compreensão.
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segunda-feira, 19 de agosto de 2013
09/01/1954 - Porto Rico - Rio Paraná/Pr.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
25/09/1966- FUNDÃO,RIO PARANÁ / Pr. - A MAIOR PESCARIA - JAÚ de 1,75 m e 81 kg -
25/09/1966- FUNDÃO RIO PARANÁ - PR.
Minoru Takahashi , Mestre em Ciências Econômicas; - na foto, o pescador .
Minoru, Creuzo e Wilson acompanhavam o pai Toshikazu, nesta que seria a maior pescaria; literalmente.
As pescarias de barco, eram sempre preparadas com esmero e expectativas, levando em conta as experiências pelas águas do Rio Paraná .
Linha nº 80 com 200 mts e anzol para peixes no máximo de 5 kg . É o que foi preparado diante
do tempo nublado e águas turvas. As pescarias de peixes dessas proporções, em barcos, eram realizadas sem varas de pesca.
O dia não estava para peixe. Tanto, que outros companheiros de pescarias, desistiram do Fundão
e foram procurar rio acima, águas mais favoráveis.
Wilson,. num determinado momento que segurava a linha de pesca do Minoru, sentiu como se o anzol tivesse enroscado em algo nas profundezas do rio. Minoru pegou a linha novamente e dispõe-se a desenroscar e resgatar o anzol. Quem pescou alguma vez e deixou o anzol enroscar em algo dentro das águas, sabe que são necessárias determinadas manobras e tranquilidade para não perder o anzol . Assim, Minoru, fisgou definitivamente o Jaú. Como não perder o peixe fisgado? Passados mais ou menos 10 minutos, percebendo que o peixe era maior do que o esperado, Minoru passa a linha para o pai, um
pescador mais experiente, na ocasião.
.
Toshikazu , o Jaú e a inesquecível pescaria .
Pode-se imaginar o nível de concentração e emoção que pairou sobre todos .O que fazer? O peixe se move e leva junto quase 200 metros de linha , ele volta e recolhe-se a linha, importante cuidar para a linha não embolar .
Num determinado momento, pode-se ver o vulto enorme do Jaú.. Inimaginável!
Duas horas nesse vai e vem até ser possível rebocá-lo e ir para a margem do rio com muito cuidado para não por tudo a perder . Foi necessário descerem para dentro do rio e colocar o enorme Jaú no barco. Voltar até Porto São José e acomodar o peixe inteiro, no Jeep.
Em Paranavaí, foi uma festa de pescadores, amigos e curiosos. Todos ouviram e viram que o Jaú, não era conversa de pescador . Além do que, levaram um pedaço do fabuloso Jaú, para saborear .
Como de hábito, parte de uma boa pescaria, era reservada para o Lar das Crianças .
A cabeça do Jaú foi embalsamada . Atualmente está sendo preservada pelo Creuzo Takahashi, engenheiro agrônomo, em Monte Carmelo!MG
Minoru Takahashi , Mestre em Ciências Econômicas; - na foto, o pescador .
Minoru, Creuzo e Wilson acompanhavam o pai Toshikazu, nesta que seria a maior pescaria; literalmente.
As pescarias de barco, eram sempre preparadas com esmero e expectativas, levando em conta as experiências pelas águas do Rio Paraná .
Linha nº 80 com 200 mts e anzol para peixes no máximo de 5 kg . É o que foi preparado diante
do tempo nublado e águas turvas. As pescarias de peixes dessas proporções, em barcos, eram realizadas sem varas de pesca.
O dia não estava para peixe. Tanto, que outros companheiros de pescarias, desistiram do Fundão
e foram procurar rio acima, águas mais favoráveis.
Wilson,. num determinado momento que segurava a linha de pesca do Minoru, sentiu como se o anzol tivesse enroscado em algo nas profundezas do rio. Minoru pegou a linha novamente e dispõe-se a desenroscar e resgatar o anzol. Quem pescou alguma vez e deixou o anzol enroscar em algo dentro das águas, sabe que são necessárias determinadas manobras e tranquilidade para não perder o anzol . Assim, Minoru, fisgou definitivamente o Jaú. Como não perder o peixe fisgado? Passados mais ou menos 10 minutos, percebendo que o peixe era maior do que o esperado, Minoru passa a linha para o pai, um
pescador mais experiente, na ocasião.
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Toshikazu , o Jaú e a inesquecível pescaria .
Pode-se imaginar o nível de concentração e emoção que pairou sobre todos .O que fazer? O peixe se move e leva junto quase 200 metros de linha , ele volta e recolhe-se a linha, importante cuidar para a linha não embolar .
Num determinado momento, pode-se ver o vulto enorme do Jaú.. Inimaginável!
Duas horas nesse vai e vem até ser possível rebocá-lo e ir para a margem do rio com muito cuidado para não por tudo a perder . Foi necessário descerem para dentro do rio e colocar o enorme Jaú no barco. Voltar até Porto São José e acomodar o peixe inteiro, no Jeep.
Em Paranavaí, foi uma festa de pescadores, amigos e curiosos. Todos ouviram e viram que o Jaú, não era conversa de pescador . Além do que, levaram um pedaço do fabuloso Jaú, para saborear .
Como de hábito, parte de uma boa pescaria, era reservada para o Lar das Crianças .
A cabeça do Jaú foi embalsamada . Atualmente está sendo preservada pelo Creuzo Takahashi, engenheiro agrônomo, em Monte Carmelo!MG
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